Sunday, December 14, 2025
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Tuberculose matou 1,2 milhão de pessoas em 2024 segundo a OMS

[ai_summary timestamp=”13/11/2025 às 22:30″ summary=”A tuberculose matou mais de 1,2 milhão de pessoas no ano passado, segundo a OMS. Houve uma ligeira queda nos casos em 2024, devido a medidas de prevenção e tratamento, mas cortes no financiamento internacional podem travar o progresso. 10,7 milhões de pessoas adoeceram no último ano, uma redução de 1% em relação a 2023, com 1,23 milhões de mortes em todo o mundo. 87% dos casos estão concentrados em 30 países, como Índia, Indonésia e Nigéria. A OMS destaca avanços na África e Europa, com diminuição significativa das taxas de incidência e mortalidade. No entanto, o mundo está longe das metas da Estratégia para o Fim da Tuberculose, que visa reduzir a doença em 50% até 2025. Atualmente, há 18 vacinas e 29 medicamentos em testes, aumentando a esperança de novos tratamentos eficazes.”]

A tuberculose matou mais de 1,2 milhão de pessoas, no ano passado, segundo a Organização Mundial da Saúde. Depois de três anos de aumento, a Organização Mundial da Saúde anunciou uma ligeira queda nos casos de tuberculose em 2024, como fruto das medidas de prevenção e tratamento, mas alertou para os cortes no financiamento internacional que podem travar esse progresso.

O relatório revela que 10,7 milhões de pessoas adoeceram no último ano, uma redução de 1% em relação a 2023 e que as mortes caíram 3%, para 1,23 milhões em todo o mundo.  Apesar da melhoria, a OMS lembra que 87% dos casos continuam concentrados em apenas 30 países, com destaque para a Índia, Indonésia e Nigéria.

A agência reconhece avanços importantes em regiões como África e Europa, onde as taxas de incidência e mortalidade diminuíram de forma significativa. No entanto, alerta que o mundo ainda está longe das metas da Estratégia para o Fim da Tuberculose, que prevê reduzir a doença em 50% até 2025.

Nesta altura, há 18 vacinas e 29 medicamentos em fases de teste, um número recorde, o que aumenta a esperança de novos tratamentos eficazes. 

Fonte: O País

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